Um “bom” legado

Caro leitor, se está a ler isto (esta observação é tão estúpida), se não gosta da escola e considera-a uma “chatice” (ou pior) e se deseja deixar um “bom” legado, por exemplo, aos seus netos, tenho uma extraordinária dica (não da semana) para si!

Caro leitor, posso tratá-lo por sinónimos de “tu” (“tu” é rude)? Muito agradecido. Lembras-te daquela espécie de lei, que proíbe um docente de lecionar ao pessoal com um certo grau de parentesco? Não te lembras? Pronto, já te lembras (óbvio). Para esta dica, vamos utilizar esta “lei” e uma das leis da Natureza: a Reprodução (este fenómeno é tão bom, que até merece uma letra maiúscula)!  Passo (na verdade, estou sentado e não dei qualquer “passo”) a explicar: arranjas um(a) companheiro(a) (nada de “brothers” e “sisters” e “cenas” dessas, tem de ser alguém mesmo para… tal e qual) e incentivam-se mutuamente para gerarem descendentes. Imaginando que são necessários 35 professores(as) (utilizei o random.org para sacar este número) para cobrir (calma, agora já não é esse tipo de “cobrição”) as disciplinas lecionadas até ao final do ensino secundário (de todas as turmas), num determinado local e num determinado intervalo temporal, e depois de obteres esses 35 descendentes (o que é um descendente? um “dente” que estava a abanar e “caiu”!), designa-os para a carreira de professor(a), nas mais diversas áreas. Pela lei anteriormente referida, sem quaisquer princípios matemáticos, os filhos dos teus filhos não poderão ter aulas na escola onde estarão matriculados, porque, por “incoincidência”, todos os teus filhos venceram o “concurso de professores” para essa mesma escola (vão precisar de mexer “umas palhas” para tal feito – e esta intenção não possui ligações com a agricultura). Por fim, com a utilização da lendária e épica “desculpa esfarrapada”, consegues que os teus netos permaneçam naquele estabelecimento de ensino, ausentes de aulas, visto que existe uma “sequóia de família” dentro da tal escola.

Se fores bem sucedido nesta jornada (apetecia-me “mandar uma boca”, não literalmente, futebolística) … PARABÉNS, conseguiste deixar um “inacreditável” legado para os teus netos (por exemplo)! Quem espera, sempre alcança, caro “tu”! Os teus netos ficarão radiantes de orgulho por esta dádiva!

Ricardo e “Zé” Fonte

Ainda não foi desta (nem com a dispensa de Ricardo Costa e a ausência de Rui Patrício)… Mas, muito sinceramente, acho que entendi a razão da nova ausência nos convocados destes dois jogadores: Ricardo e “Zé” Fonte. Digo “Zé”, na tentativa de criar alguma afinidade (o que duvido que aconteça entre o “Zé” e o nosso selecionador).

Em primeiro lugar, o Ricardo é um dos guardiões da Académica, e o 2º Semestre acabou de começar. Então, poderia ser prejudicial convocá-lo nesta altura, uma vez que é importantíssimo começar a acompanhar afincadamente a matéria, para que na véspera dos testes/exames, não exista um grande acumular de conteúdo para estudar (e a ida à Seleção, poderia quebrar o seu ritmo de estudo).

Em segundo lugar, penso que o “Zé” Fonte seja visto como uma daquelas crianças que se está sempre a aleijar enquanto brinca, dado que as suas constantes mazelas ao longo desta temporada, quase que comprovam este pensamento. Então, para evitar que o “Zé” se aleije mais, é melhor que fique afastado da convocatória. Esta atitude é quase digna de Mãe e da situação: “José, não corras, ainda cais e te magoas!” – e depois de proferida esta exclamação, adivinhem o que acontece… o “Zé” cai e magoa-se e é proibido de voltar à brincadeira. Incrível esta capacidade de previsão de quedas. E não estou a falar de quedas de chuva, granizo, neve, …

Portanto, o melhor é não voltar a bater naaaaaaaaaaaaaaaaaa mesma “tecla”, já que existem razões para justificar estas ausências.

A curiosidade matou o pombo

Para não começar com o fatídico “No outro dia…”, comecei com “Para não começar …”. Prosseguindo. Encontrei ao pé do prédio (não se metam a pensar que os prédios não têm “pés”) que me serve de habitat em Lisboa, um pombo a adentrar quase que, por completo, numa daquelas entradas (ou saídas, depende do ângulo) de esgoto (penso eu), na berma do passeio (da calçada e do meu), como se o Nicolas Cage (no “O Tesouro: Livro dos Segredos”) se tratasse. O porquê disto? Não sei. É habitual? Deduzo que não, daí a minha intriga.

Este acontecimento (e outros) levou-me a pensar no velho ditado (+18 anos tem de certeza): “A curiosidade matou o gato”. Neste caso, não era o arqui-inimigo dos pássaros. Por outro lado (virei numa rua à esquerda), também me levou a pensar sobre o facto da “ignorância também matar”. Não quero causar nenhum colapso paradoxal (inverdade, quero e muito), mas afinal, qual das duas é que “mata” realmente (esta expressão deve ter sido influenciada pelo meu vício em “Arrow”)? A constante busca, derivada das nossas intrigas, (ou as nossas intrigas integradas nas constantes buscas) ou encarar (“entroncar” e “enmembrar”) a vida, de um modo pacato? Ou será a isostasia de ambas, que nos permitirá enfrentar o “Boss” que aparece logo após o “estágio do nascimento”?

P.S. (nada de questões políticas): Se não atirarmos uma “bola (de conhecimento) a nós próprios”, podemos vir a passar “um mau bocado”. A falta de conhecimento sobre a ausência de dinheiro e cartões na nossa carteira (e no nosso bolso direito, esquerdo e traseiro das calças), no momento em que é preciso pagar a despesa (e para além disso, temos uma alergia ao detergente da loiça), é um bom exemplo disso.

Praxe

Pouco sei sobre a praxe. Tenho poucas certezas acerca do fenómeno que tem tornado a previsão meteorológica ciumenta e stressada. Aliás, pouco sei da constituição da “equipa” que nos regala a vida para viver.

Por outro lado, já ouvi dizer que ocorreram uns casos de violência doméstica por aí, que envolveram pessoas verdadeiramente adultas, e prejudicaram seriamente a vida dos envolvidos. E que eu saiba, não pensaram sequer em acabar com o “casamento”!

Li uns artigos de jornal que falavam (ou melhor, que transmitiam) sobre a morte de jogadores em campo (e fora dele, dada a vida que levavam), sobre confrontos brutais entre adeptos, que levaram a um grande ganho de “pontos” (mas que não contaram para o campeonato), e sobre pessoas, de extrema confiança, a serem corrompidas. E que eu saiba, não pensaram sequer em acabar com o “futebol”/”outro desporto”!

Ouvi uma sensual voz na rádio a falar (incrível, não é?) sobre uns acontecimentos que envolviam ataques de gladiadores a meros plebeus, sobre docentes que influenciavam negativamente os seus discípulos, e sobre casos de fustigação, que marcaram o futuro desses mesmos discípulos (e de outros). Tudo isto em locais de ensino (assim definidos, pelo menos, no Foursquare). E que eu saiba, não pensaram sequer em acabar com o “ensino”!

Nunca se pensou em acabar com estas e outras coisas, por uma influência negativa que tenha ocorrido. Pensou-se sim, numa possível resolução para esses acontecimentos, de modo a remediar ou reduzir o dano causado, uma vez que é impensável acabar com a beleza do referido, por causa de um “caso isolado”. Então… porquê acabar, radicalmente, com o praxe?

Breves Declarações – Parte Dois

Hoje não janto. Hoje não janto “em casa”, uma vez que por necessidades nutricionais, janto todos os dias. Se estiverem na mesma situação, ou numa situação semelhante, e avistarem uma moça interessante, porque não sussurrar ao seu ouvido (direito – no sentido de postura, porque é irrisória a opção por um dos ouvidos):

  • Deitar tarde e cedo erguer, é porque te vou “comer”.
  • Queres ser a fibra das “páginas em branco” da minha vida?
  • Tu não és “fibra ótica”. És “fibra ótima”.
  • Quando te avistei, o meu coração começou um concerto de “metal”.
  • “Dá cá mais cinco” não funciona contigo. “Dá cá mais tudo o que tu tiveres” já. (Esta declaração mais parece uma tentativa de furto à mão armada)
  • Contigo, o tempo passava a “passos de caracol”.
  • Sabes porque é que inventaram a cerveja preta? Porque as “morenas” são as melhores. (Se a moça não for morena, façam um trocadilho com um Gin todo XPTO)
  • Tenho uma sanguessuga a pensar em ti.
  • Quando te avistei, o meu cérebro ficou com “delay”.
  • Queres ir programar comigo, utilizando a “linguagem” do amor?
  • Contigo deixava de saber nadar, já que não fazia “nada”, fazia tudo.
  • Por ti, mudava-me para o FCP (Fo***-** Com uma Pinta).